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Relogio

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Encontrado na Rússia descendentes de Pé Grande (Sasquatch)

Em meados da década de de 1970, no vilarejo [pequena cidade] de Tkhina, no Abkhazian ou Republica de Abkhazia [costa leste do Mar Negro], foi encontrado, pela primeira vez na História de Criptozoologia, o crânio desta mítica criatura conhecida como Big-Foot ou Pé Grande. Moradores antigos da região ainda lembram de indivíduos vivos da espécie. No local, também existe a dupla sepultura de uma mãe Pé-Grande e seu filho. Um calçado de borracha marcado com a data de 1888 foi tirado da sepultura da mulher. Havia outros Pés-Grandes que conviviam com as pessoas, como outra fêmea, chamada Zana que também ali tem seu túmulo.
A escavação foi conduzida por Igor Burtsev, jovem cientista e já proeminente personalidade da Criptozoologia no leste europeu. Burtsev passou muitos anos tentando obter o direito de investigar em Tkhina, onde Zana costumava viver. A autorização foi, finalmente, concedida.
Sobre Zana, o presidente do Conselho local de moradores, Apollon Dumava conta: Eu não vi Zana pessoalmente. Ela se foi 50 anos antes do meu nascimento. Porém, meus parentes mais velhos lembravam dela. Como esquecer? Ela tinha mais de dois metros de altura, braços muito longos e fortes coberto de densa pelagem. carregava facilmente sacas com 10 quilos de grãos usando apenas uma das mãos. Mas seus quadris curvilíneos, apesar dos seios caídos, a testa lisa, os grandes olhos vermelhos, ela despertava o desejo dos homens.
Igor Burtsev
Mas apesar das relações aparentemente amigáveis com o povo do vilarejo, um dia Zana foi tocaiada e capturada em uma ravina do rio Adzyubzha. Ela foi caçada por um comerciante local. Não era tarefa fácil. A Yeti sempre foi muito rápida e arguta. Mas a armadilha foi preparada. Uma cueca vermelha serviu de isca. Ela gostava de roupas e ao se aproximar da peça, enquanto tentava vesti-la, foi apanhada. Este caçador foi quem deu a ela o nome Zana, porque zan significa negra na língua local.
Ela ficou presa em uma vala devidamente fechada com uma grade guarnecida com afiados troncos. Tornou-se atração para crianças que se divertiam atormentando-a, jogando paus e bolas de terra. Ela reagia, rosnava. Ela passou alguns anos ali sendo domesticada. Quando o caçador achou seguro, ela foi transferida para uma cabana. Dormia no chão, em um nicho que mesma cavou no chão. Esta sempre sem roupas. Jamais aprendeu a usar colheres e pratos. Comia com as mãos. Também não aprendeu a falar, mas podia reconhecer o próprio nome. Ela sabia tirar as botas de seu captor e imitava perfeitamente o som do ranger do portão.
Porém, os homens são cruéis. Além de aprisionar a Yeti em condições de vida aviltantes, davam-lhe vinho e bebiam com ela. Agressivos, muitos homens mantiveram relações sexuais com a Yeti. Ela ficou grávida. Seu primeiro filho era, portanto, um híbrido. Ela o levou a um riacho e banhou o bebê em água gelada. A criança morreu. O mesmo aconteceu com o segundo filho. Depois disso, o caçador tomou suas precauções e retirava os nascituros da mãe antes do banho gelado. O terceiro filho sobreviveu e foram quatro, ao todo, que vingaram [sobreviveram] desta forma, sob cuidados de aldeões: dois machos e duas fêmeas.
Na exumação da filha de Zana encontrou-se uma forma
humana hibrida
Ninguém sabia quem eram os pais. Anos depois, durante um censo, a paternidade dos filhos da Yeti foi atribuída a um morador local, Kamshish Sabekia, que admitiu ter se relacionado com Zana várias vezes antes de se casar. [Como se isso amenizasse a aberração do sujeito]. Ainda há quem se lembre de um desses híbridos. Seu nome era Khvit. Alto, mais de dois metros, pele cinzenta, cabelos encaracolados e lábios grossos, herança genética de sua mãe. Ele viveu em Tkhina toda a sua vida e morreu em 1954, antes de completar 70 anos. Ele não gostava das crianças, que entravam em seu jardim para roubar uvas e peras.
Certa ocasião, Khvit teve uma briga com um parente. O homem reagiu e golpeou Khvit com uma enxada atingindo-lhe o braço direito. Ferimento grave, o membro teve de ser amputado. Apollon recorda a imagem incrível daquela pessoa enorme, fortíssima, arando sua terra com um braço apenas. Khvit era um ser humano. Falava, casou-se duas vezes e teve duas filhas e um filho.
Crânio de Khwit filha de Zana

Uma das filhas, Abkhazia, morreu precocemente: eletrocutada, mas deixou um filho. Robert Kukubava que guarda um álbum com fotos da família. Khvit e uma de suas irmãs eram muito parecidos com Zana. Já a filha mais velha de Khvit, neta de Zana, não se parece com avó exceto pelos olhos. A mais nova, Raisa e seu irmão Shuliko [filhos de Khvit, netos de Zana] conservaram mais os traços da raça: mandíbula baixa, maçãs do rosto salientes, lábios carnudos e pele escura.
Nos últimos 30 anos, Igor Burtsev encontrou quase todos os descendentes de Zana. Porém, ele ainda queria encontrar Zana, seus restos mortais, esqueleto, crânio. Há 35 anos atrás um crânio de fêmea foi recuperado no cemitério de Tkhin. Exames estabeleceram que o crânio pertencera a uma mulher negra que, de algum modo, chegou ao Cáucaso. Já o crânio de Khvit, também recuperado, era somente parcialmente humano. Meditemos...

Fonte:http://english.pravda.ru

Top 10 curiosidades sobre o Meio Ambiente

1.No planeta estima-se que existam 4 600 espécies de mamíferos, 31 000 espécies de peixes e mais de 900 000 espécies de insetos, muitos dos quais ainda não estão identificados.

2.Estima-se que em cada ano se extinguem de 17000 a 25000 espécies de seres vivos em todo o Mundo. Só na Europa há cerca de 1500 plantas em risco de extinção ou já extintas.

3.A preservação das espécies autóctones é absolutamente necessária. Nos Estados Unidos da América só são cultivadas duas espécies de feijão verde e no Canadá 50% do trigo cultivado é de uma só variedade. Na Europa, de 145 raças autóctones de gado 115 estão em perigo de extinção.

4.Todos os anos são destruídos mais de 13 milhões de hectares de floresta tropical. Se as contas forem feitas, isto representa a destruição de 35 mil hectares por dia, 1500 hectares por hora e 25 hectares por minuto.

5.A poluição dos rios e oceanos pode ser a causa da redução de muitas populações animais. É o que se pensa estar a acontecer com a população de beluga ou baleia-branca, no canal de São Lorenço, no Canadá. Pensa-se que em 1900, mais de 5 000 animais viviam nesta zona, mas actualmente estima-se que a população esteja reduzida a apenas 450 indivíduos. Pesquisadores acreditam que o lixo tóxico lançado pelas indústrias situadas ao longo do rio será a causa de mortalidade destes animais, já que exames aos seus corpos revelam altos níveis de produtos químicos nocivos, como policlorados, DDT, mercúrio e cádmio.

6.Muitas espécies de tubarão encontram-se ameaçadas de extinção. A lista de espécies em perigo incluem o tubarão-martelo e o tubarão-azul, que desaparecem a um ritmo de 50 000 animais por ano, apanhados "acidentalmente" em anzóis nas costais do Havai.

7.A pesca do bacalhau caiu, entre 1968 e 1992, cerca de 70%, não por um aumento da consciência ecológica, mas devido ao estado debilitado dos stocks pesqueiros.

8.As populações de garoupa estão em franco declínio, devido à destruição dos recifes de coral no mundo inteiro. Por exemplo, nas Filipinas, os corais são envenenados com cianeto para a captura deste peixe.

9.A tartaruga-verde, que existe nas costas do Brasil, está em extinção. Em cada mil nascimentos, apenas uma ou duas sobrevivem.

10.Os rios amazónicos são os rios com maior diversidade de espécies de peixe no mundo. Já foram descritas mais de 1500 espécies, mas estima-se que existam pelo menos o dobro. Este número é quinze vezes maior do que o número de espécies encontradas nos rios da Europa.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Está em análise na Câmara o Projeto de Lei 7427/10, do deputado Carlos Santana (PT-RJ), que descriminaliza a manutenção, como animais domésticos, de animais silvestres que não estejam ameaçados de extinção. A proposta altera a Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98), que pune com detenção de um a seis meses e multa a guarda doméstica de animais silvestres.

A legislação já prevê a possibilidade de o juiz, dependendo das circunstâncias, deixar de aplicar a pena caso a espécie não esteja ameaçada de extinção. O objetivo da proposta é "descriminalizar a posse e a guarda de animal doméstico quando ficar caracterizado que não se trata de tráfico de animal silvestre".

Para o autor do projeto, o tráfico de animais silvestres deve continuar sendo severamente reprimido. "Entretanto, às pessoas que de boa fé já possuem, há algum tempo, um animal silvestre deve ser assegurada a oportunidade de regularizar a situação e o direito de manter seus animais", argumenta.

De acordo com Carlos Santana, a estimativa é de que os lares brasileiros abriguem atualmente cerca de 15 milhões de animais silvestres. O parlamentar ressaltou que não é possível reintroduzir esses animais na natureza, devido ao seu grau de domesticação.
Tramitação

A proposta tramita apensada em conjunto. Quando uma proposta apresentada é semelhante a outra que já está tramitando, a Mesa da Câmara determina que a mais recente seja apensada à mais antiga. Se um dos projetos já tiver sido aprovado pelo Senado, este encabeça a lista, tendo prioridade. O relator dá um parecer único, mas precisa se pronunciar sobre todos. Quando aprova mais de um projeto apensado, o relator faz um texto substitutivo ao projeto original. O relator pode também recomendar a aprovação de um projeto apensado e a rejeição dos demais. ao PL 347/03 e aguarda votação pelo Plenário.
(fonte: envolverde.com)

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Egito transforma deserto em florestas utilizando água reaproveitada

O governo egípcio desafia a natureza ao regar áreas desérticas com água reaproveitada para convertê-las em florestas, cujas superfícies já equivalem ao território do Panamá.
A diferença verificada após a intervenção humana é significativa. Onde antes havia uma paisagem desértica e inóspita, agora há áreas verdes cobertas de árvores de alto valor econômico como álamos, papiros e eucaliptos. 
Tudo isso foi possível graças à água que utilizam, poluem e desperdiçam todos os dias os 80 milhões de egípcios. Ironicamente, esta é a melhor opção para as chamadas "florestas feitas à mão".
"A água residual pode transformar o que não é fértil, como o deserto, em algo fértil, já que contém nitrogênio, micronutrientes e substâncias orgânicas ricas para a terra", disse à agência de notícias Efe o professor do Instituto de Pesquisa de Solo, Água e Ambiente Nabil Kandil, especializado na análise de terrenos desérticos adequados para o florestamento.
A opinião é compartilhada pelo professor do Departamento de Pesquisa de Contaminação da Água, Hamdy el Awady, que até ressalta a superioridade das plantas regadas com água reaproveitada.
"Esse tipo de água tem muito mais nutrientes do que a água tratada e, por isso, é uma fonte extra de nutrição que pode fazer com que as plantas resistentes aos climas hostis cresçam mais rápido e, inclusive, tenham folhas mais verdes", explica El Awady.
 
 
DESERTO É MAIORIA
 
Os dois professores sabem bem da importância de equilibrar a oferta e a demanda em um país que produz 7 milhões de metros cúbicos de água residual ao ano e que, ao mesmo tempo, tem 95% de seu território coberto por desertos estéreis ou com pouca vegetação.
Ao todo, há 34 florestas ao longo do país, localizadas em cidades como Ismailia e Sinai, no norte, e em regiões turísticas do sul, como Luxor e Assuã, num total de 71,4 mil quilômetros quadrados que equivalem à superfície total do Panamá.
De acordo com o governo egípcio, há outras dez florestas em processo de "construção", em uma área de 18,6 mil quilômetros quadrados.
Os mais de 71 mil quilômetros quadrados de floresta plantados até agora são resultado das análises de solo, clima e água que possibilitaram a escolha das espécies de árvores capazes de sobreviver em condições extremas.
"A boa notícia é que as plantas são seletivas. São elas que selecionam a quantidade de água e os nutrientes necessários para sobreviver", explica El Awady.
A maioria das espécies cultivadas até agora é de árvores como álamos, papiros, casuarinas e eucaliptos, semeadas para responder à demanda de madeira do país, além de plantas para produzir biocombustíveis como a jatrofa e a jojoba, e para fabricar óleo, como a colza, a soja e o girassol.
Para Kandil, estes resultados são a prova de que o problema não é a terra, pois no Egito há de sobra, mas de onde extrair a água. Obtê-la das estações de tratamento primário --onde são eliminados os poluentes sólidos-- foi a saída mais barata, especialmente porque os sistemas de irrigação que transportam e bombeiam o líquido são os mesmos utilizados há anos pelos camponeses egípcios.
Apesar desta água exigir precaução devido à presença de poluentes e aos impactos da mudança no ecossistema para a biodiversidade sejam desconhecidos, o projeto, implementado pelo Ministério de Agricultura em parceria com o de Ambiente, parece ter obtido sucesso.
De acordo com Kandil, as "florestas feitas à mão" não só combatem as secas, a desertificação e a erosão. "[Elas] aproveitam a água residual, maximizam o benefício para os agricultores e satisfazem as necessidades de madeira do Egito, gerando benefícios econômicos para o país", acrescenta. 
(fonte: folha.com)

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Portugal planeja construir eco-cidade com cérebro próprio para tomar decisões




Ilustração mostra a Eco-cidade que será  construída em Portugal
 Os Emirados Árabes e a China planejam erguer suas próprias eco-cidades (cidades ecológicas), mas a de Portugal deve se tornar a primeira completamente construída até 2015 --a previsão é de que abra as portas já no próximo ano.
Na eco-cidade de Paredes, no distrito do Porto, a água será tratada com energia renovável e os edifícios terão telhados cobertos com plantas para reduzir a temperatura local e também para absorver os poluentes e a água proveniente da chuva.

Estas são algumas características semelhantes a outras eco-cidades, mas o diferencial da PlanIT Valley, como é chamada a versão portuguesa, será seu cérebro. O complexo utilizará dados coletados por uma rede de sensores, semelhante a um sistema nervoso, para controlar a geração de energia e da água e o tratamento de resíduos como se fosse um "metabolismo urbano", cita o executivo-chefe da empresa responsável pela execução do projeto, Steven Lewis, da Living Planit.

Sensores em cada um dos prédios serão capazes de medir a ocupação, a temperatura, a umidade e a energia consumida. E essas informações poderão ser usadas para controlar a cidade toda: se um sensor mostrar que ao nível de água está baixo em um edifício, o sistema vai transferir a água de outro prédio que a tenha em excesso.

De acordo com os fabricantes, uma central urbana vai processar todos os dados coletados pelos sistema de sensores --cerca de 5 petabytes diários. E, para prevenir problemas com coletivos, cada prédio terá sua própria unidade computadorizada que funcionará individualmente.

Além disso, a PlanIT Valley terá câmeras de monitoramento que serão capazes de localizar crianças perdidas em shoppings centers, por exemplo, e cruzar dados como roupa e aparência para ver se se enquadram na descrição do pequeno.

Segundo o projeto, a cidade também terá capacidade para reciclar ou transformar em energia 80% do lixo. Com enzimas para estimular micróbios a digerir o lixo, surgirão resíduos que poderão ser fermentados ou destilados em biocombustíveis --e usados em carros ou na geração de eletricidade.

Já os restos que não podem ser digeridos serão aquecidos em um reator a 400 ºC, sem a presença de oxigênio, um processo conhecido como pirólise, para gerar energia ou mesmo fertilizantes.

Nem mesmo a separação de lixo que estamos acostumados a fazer com plásticos e vidros será necessária. Todo material passaria por uma central que eliminaria a contaminação orgânica, resultando em mais material reciclável no final do processo.
(fonte: folha .com)



quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Preserve o meio ambiente com atitudes simples

Papel:
Se 1 milhão de pessoas usarem o verso do papel para escrever e desenhar, a cada mês será preservada uma área de floresta equivalente a 18 campos de futebol.







Descarga:
Quando você aciona a descarga para se livrar de uma bituca de cigarro, 12 litros de água tratada descem pelo ralo. Se 1 milhão de pessoas perdessem esse hábito, seriam economizados 360 milhões de litros de água. Esse volume equivale à água que cai nas cataratas do Iguaçú a cada 4 minutos.





Pilhas e Baterias
As 800 milhões de baterias e pilhas vendidas todo ano no Brasil contém metais pesados tóxicos, que podem contaminar o solo e a água. Em contato com seres humanos, atacam o cérebro, os rins e os pulmões. Quando for descartá-las, procure um posto de coleta especial.



Goteiras:
Os médicos recomendam que você beba pelo menos 2 litros de água por dia. Uma única goteira pode desperdiçar 150 litros diários, ou seja, água suficiente para matar a sua sede por mais de 2 meses.




Reciclagem de lixo:
A reciclagem de uma única latinha de alumínio economiza energia suficiente para manter um aparelho de TV ligado durante 3 horas.






Maravilhas da natureza

A GRANDE BARREIRA DE CORAIS DA AUSTRÁLIA

No Mar Coral, entre o Trópico de Capricórnio e o equador está a Grande Barreira de Coral, uma das grandes maravilhas naturais do mundo. A barreira é uma longa, estreita, e em sua maior parte, submersa formação de coral que percorre paralelamente o litoral. A Grande Barreira que começa na costa de Queensland no nordeste australiano é a maior barreira de coral do mundo. Se estende por aproximadamente 2000Km do norte para o sul, um comprimento comparável a costa pacífica dos Estados Unidos. A área é de 207.000 Quilômetros quadrados. A barreira é composta pelos restos de esqueletos de pequenos corais. O coral é um tipo de invertebrado ou animal sem a coluna vertebral. O coral apoia seus corpos macios em conchas de ossos, material feito por carbonato de cálcio. Quando um coral morre, sua concha fica, e outro coral cresce sobre ela. Por milhões de anos, muitos restos foram cobertos por organismos simples como algas e plâncton, plantas submersas e detritos do oceano. Com o tempo, um habitat estava criado, servindo de casa para os mais diversos tipos de organismos, cada um ocupando um nicho específico, ou relação com os outros organismos na comunidade do coral.
A grande barreira foi criada sobre uma orla do continente, em águas quentes o suficiente para o coral florescer. A abundância da vida marinha nos arredores da Grande barreira é impressionante. Ao lado dos corais há outras formas de vida, incluindo anêmonas, minhocas, lagostas, etc. Os vertebrados, incluem as aves marinhas e mais de 1500 espécies de peixes. Muitos peixes possuem cores brilhantes e formas esquisitas. Apesar da vida animal ser variada, a vegetação é bastante limitada, tendo aproximadamente, 30 a 40 variedades.A pesca é muito dificultada pela irregularidade do fundo marinho. As tartarugas que eram capturadas para alimentação, agora são protegidas pela lei.
A indústria de pérola ainda é praticada por alguns nativos do norte. A Grande barreira é a maior atração turística da Austrália.
A Barreira ficou conhecida através da exploração do Captão James Cook, no século XVIII. Seu navio encalhou na barreira. A exploração, iniciada por Cook, continuou pelo século XIX. Em 1928-29, um estudo científico estudou intensivamente a fisiologia e a ecologia dos corais. Um Laboratório para estudos modernos de plantas e animais foi inaugurado em 1956, na Ilha Heron.

CATARATAS DO IGUAÇÚ

Entre as mais espetaculares paisagens da América do Sul estão as Cataratas do Iguaçu. Estão localizadas numa extensão do Rio Iguaçu, que forma a fronteira entre Brasil e Argentina. A largura dessas quedas em formato de uma pata de cavalo são de quase 2,5 milhas (4 Km) , 4 vezes mais que a de Niágara, na América do Norte. As quedas se dividem em 275, variando entre 200 e 269 pés (61 - 81 metros) de altura. O nome das quedas, como o do rio, é derivado do Guarani (Dialeto Paraguaio), que significa "Grande Água"
Muitas das quedas individuais são quebradas no meio do caminho por bordas. O desvio da água e o spray que ascende, criam uma série de arco-íris. Dos pés das quedas, uma cortina de arco-íris ascende cerca de 500 pés para o ar. (150 metros)
Dois parques nacionais, no Brasil e na Argentina, foram instalados nas Cataratas do Iguaçu. Ambos foram criados para a preservação do cenário natural das quedas. Do lado brasileiro, as quedas podem ser vistas integralmente. E, turistas do lado argentino têm total liberdade de movimento; já no Brasil, há algumas restrições.
A vegetação da região é rica e variada. Plantas de água, inclusive a família que cresce em águas agitadas. Também há muitos contrastes : orquídeas crescendo perto de pinheiros, bambus perto de palmeiras.
O primeiro explorador espanhol que descobriu as quedas foi Alvar Nunez Cabeza de Vaca, em 1541. Os missionários jesuítas começaram a investigar as quedas durante 1700, mas foram cortados, com a expulsão dos Jesuítas da América do Sul, em 1767. 

MONTE FUJI

O Monte Fuji tem 3776 metros de altura, e é uma parada obrigatória para quem visita o Japão. Há muitos títulos atribuídos a ele, como : a montanha mais escalada no mundo, a montanha mais fotografada no mundo, a montanha mais reconhecida no mundo, e por aí vai. Talvez nenhum desses títulos sejam atribuídos a ele, mas, o mais provável que seja verdade é a montanha mais desenhada no mundo. Pinturas são facilmente reconhecidas. O Monte é quase que perfeitamente simétrico. O lado nordeste é uma cratera formada pela mais recente erupção em 1707.
História das Escaladas
Num passado não muito distante, as mulheres eram proibidas de escalar até o topo por causa da dessa da montanha, que teria ciúmes de outra mulher. Em 1867 foi escalado por Lady Parkes, mulher do ministro britânico. Todos os guias dizem isso, mas falham no que se diz respeito aos detalhes. Aliás, todos gostariam de saber qual foi a reação dos padres por exemplo. Será que ela encontrou alguma resistência ? Todos deviam estar cheiros de admiração por essa senhora que resistiu aos editos seculares e foi até o topo
Escalando o Fuji
A temporada oficial de escalada ao Monte Fuji é do dia 1 de Julho até 27 de Agosto. Os que escalam o lado norte do Monte Fuji usam a rota Yoshidaguchi , que corre todo o caminho de Fujiyoshida até o topo. No decorrer do caminho, há pontos chamados "Estações", onde há aposentos e serviços de emergência. A linha Fuji Subaru se junta a trilha na 5a. Estação na metade do caminho para o cume. Incluindo algumas paradas, normalmente leva 5 horas para se escalar da base para a 5a. Estação, 6 horas da 5a. Estação para o topo, e mais 4 horas para descer para a 5a. 



terça-feira, 2 de novembro de 2010

Aplicativo ajuda a monitorar a distribuição de água em diversas partes do planeta

A falta de acesso a água potável em locais como o África subsaariana já se tornou uma questão conhecida e combatida por governos e ONGs de todo o planeta. E uma das ferramentas mais utilizadas para garantir o acesso à água nessas comunidades é o poço. O problema, segundo o CEO da Water for People, Ned Breslin, é que atualmente até 60% desses equipamentos encontram-se quebrados ou disfuncionais.
Ele conta que depois que os poços são construídos, a população faz festas e celebra a novidade e os doadores ficam felizes e orgulhosos de sua boa ação. O problema vem depois, quando a falta de manutenção faz com que o equipamento se transforme em uma ruína em pouco tempo.
Para ajudar a acabar com esse cenário, a organização criou o Flow – um aplicativo que ajudar a identificar e divulgar esses locais e garantir que os poços sejam consertados no mínimo de tempo possível. Com ele, é possível que qualquer pessoa tire uma foto de um poço e publique a informação no Google Earth e Google Maps para que qualquer um veja a situação local.
Assim, membros da comunidade, empresários, professores, parceiros, funcionários, voluntários ou qualquer cidadão disposto a colaborar podem recolher dados com um celular com Android e compartilha-lo com o resto do mundo.
Segundo Breslin, a iniciativa é fundamental para que os poços não apenas existam, mas seja úteis e funcionais por muitos anos. "Eu quero saber que ainda estamos fornecendo água não só um ano a partir de hoje, mas daqui a 10 anos", disse em entrevista a Reuters.

Novo modelo de filantropia

A tecnologia também pode ser utilizada por postos de saúde rurais para informar sobre as doenças que estão atingindo a população local, quais os medicamentos e materiais necessários, ou quantos nascimentos ocorreram em um determinado período. Ela ainda pode ajudar os agricultores a avaliar melhor os mercados agrícolas e saber, por exemplo, qual o valor de venda dos grãos naquele dia.

E isso não é à toa. Para Breslin, um novo modelo de filantropia está surgindo com os novos aparatos tecnológicos e mostrando que é possível unir o planeta em prol de grandes causas com o uso de plataformas como o Flow. "Nós divulgamos a pobreza e logo depois esquecemos daquela comunidade. E eu quero incentivá-las para que tenham água [e outros bens] para sempre", completou.

Mistérios do Rio Nilo

O Rio Nilo sempre despertou um grande fascínio no coração e na mente dos homens de todos os tempos.

Testemunha do nascimento e morte de grandes civilizações. Beberam de suas águas grandes faraós, Moisés, Cleópatra, Alexandre, Napoleão e tantos outros personagens da história da humanidade.

Reverenciado e saudado em preces e cânticos, o Grande Rio é identificado como o deus Hapi e assim dizem os hieróglifos:

“Salve Hapi, aparece na Terra e vem dar vida ao Egito; tu que encobres tua vinda nas trevas... mas que invade os campos... para dar vida a todos que têm sede. Quando se levanta toda a Terra clama de alegria, de júbilo e exulta todo o ventre...”

Impassível, o Nilo continua sua trajetória, dividindo o deserto ao meio e separando o mundo dos vivos do mundo dos mortos, contemplando em suas margens cidades que nasceram e desapareceram, pirâmidesque superam o próprio passar do tempo, a esfinge guardiã, túmulos de reis e rainhas, templos, obeliscos, esculturas, pinturas e muitos outros tesouros da humanidade.

Mas que Rio é esse que parece contrariar todas as possibilidades, insistindo em correr do Sul para o Norte, direção contrária dos grandes rios conhecidos da Antigüidade.

Nos meses mais tórridos e secos do ano, após vencer o deserto por dois mil quilômetros, sem receber chuva e água de nenhum afluente, começa a encher e então transborda, e o que poderia ser prenúncio de uma tragédia é na verdade uma dádiva, inundando a areia, subjugando o deserto, revertendo à secura e a aridez da terra, até que, saciado e feliz por ter cumprido sua missão, retorna triunfante ao seu leito.

Então, por onde suas águas pardacentas passaram, a terra retribui com uma improvável fertilidade: as sementes germinam, o trigo e outras culturas brotam do solo, em suas margens cresce o papiro, usado no passado como papel e no revestimento de casas e barcos. E mais, após a vazante, o solo retém uma substância conhecida como natrão, cuja principal utilização é a conservação da matéria orgânica, dada a sua excelente capacidade de absorver a umidade do ar, sendo muito útil, portanto, no processo de mumificação.

Alguém o definiu como uma gigantesca linha da vida no meio do desespero, um imenso oásis. Realmente, ao redor do seu vale vive 90% da população do Egito, reunindo três fatores que garantem a prosperidade: a água, a terra arável e o trabalho humano, E, além disso, o Nilo é uma extraordinária via de acesso, plenamente navegável em boa parte do seu trajeto, fazendo com que os antigos egípcios pudessem até se dar ao luxo de prescindir da roda para se locomover por seu reino.

Muitos foram os que procuraram entender a obscura lógica do grande Rio. Os faraós mandaram instalar medidores, marcas nas pedras conhecidas como “nilômetros”, na tentativa de medir as cheias e, dessa forma, poder prever as safras.

Heródoto, o grego, encantou-se com os mistérios do Nilo e para lá viajou em 460 a.C. O Pai da História queria ver de perto aquilo que seu compatriota, o geógrafo Hecateu, afirmava com convicção: "O Egito é uma dádiva do Nilo”.

Mas Heródoto queria saber onde ficava a nascente daquele imenso aqueduto que atravessa toda a África. O grego, porém, desistiu de continuar a subir o rio assim que transpôs a primeira catarata e viu-se frente a frente com a densa e perigosa floresta africana. Mas isso não o impediu de afirmar que, em sua opinião, o Nilo brotaria de fontes que viriam das profundezas da terra.

Quinhentos anos depois, outro geógrafo, Ptolomeu, se debruçaria sobre a questão da nascente do Nilo. Em seu mapa de 150 d.C. ele apontava que o rio nasceria de dois grandes lagos alimentados pelo derretimento da neve das célebres Montanhas da Lua, tão presentes nas lendas africanas.

Napoleão Bonaparte também se deixou influenciar pelos mistérios do Nilo. Ao conquistar o Egito, com o mapa de Ptolomeu nas mãos, mandou que sua equipe, formada por especialistas de vários conhecimentos humanos, subisse o rio na tentativa de encontrar a sempre buscada nascente. A expedição chegou até Assuâ e a guerra com os ingleses interrompeu seu objetivo maior, mas não impediu que a França ficasse sabendo da existência de templos maravilhosos.

O pensador francês Montesquieu, no século XVIII, quis encerrar a discussão, ao afirmar: “não foi dado a nós mortais ver o Nilo frágil e na sua nascente”.

Mas a obsessão pela descoberta das nascentes do Nilo continuaria ao longo do tempo. Com o advento do século XIX, os ingleses e exploradores de outros países julgavam que não haveria mais mistérios na Terra a serem desvendados, a não ser, evidentemente, um que ainda teimava em persistir: onde nasceria o Nilo?

A incansável busca péla nascente, tem uma fácil explicação: Para se saber se o Nilo é realmente o rio mais extenso do mundo, e não o Amazonas, é preciso medi-lo. E, para medi-lo, é preciso saber onde ele começa.

A África, no século XIX, passou a ser conhecida como o “continente negro”, nome erroneamente atribuído a cor da sua população, mas que na realidade se referia aos pontos negros registrados nos mapas da época, indicando que várias regiões africanas eram ainda totalmente desconhecidas pelo homem branco.

A Real Sociedade Geográfica, principal centro de exploradores da época, estava em polvorosa. A Instituição se mostrava disposta a financiar uma expedição que resolvesse de vez o mistério do Nilo. Vários exploradores então se candidataram para a façanha, entre eles o experiente Richard Francis Burton e seu acompanhante John Speke. Uma busca incansável também seria feita pelo lendário Dr. David Livingstone e Henry Morton Stanley o jornalista que partiu em busca do missionário e explorador inglês que se encontrava totalmente perdido no continente africano.

Inúmeras hipóteses seriam então aventadas, fruto de várias expedições que se tornariam verdadeiras epopéias. Burton defendia a tese de que o Nilo nasceria no lago Tanganyka ou um pouco mais adiante.

Speke dizia que a nascente seria o Lago Victoria, mas admitia que poderia haver um outro lago que por sua vez alimentaria o Victoria.

Livingstone achava que Burton teria razão, mas acabou morrendo 1000 quilômetros de distância de onde o Nilo realmente brota.

Pesquisas mais recentes que contaram inclusive com a ajuda de imagens obtidas por satélite indicam que, na realidade, não existiria uma única nascente do Nilo e sim um complexo formado por um confuso sistema de rios, lagos e montanhas.

A conclusão a que os pesquisadores chegaram, utilizando técnicas modernas, é que o Grande Rio brota do chão saindo das profundezas da terra, no alto das montanhas do Burundi, a meio caminho entre os Lagos Tanganyka e Victoria.

Qual explorador dessa interminável linha do tempo estava certo? Todos tiveram a sua parcela de razão, mas talvez Ptolomeu tenha sido aquele que mais se aproximou da verdade.

Mas se hoje se sabe onde nasce o Nilo, qual seria o maior rio da Terra? O Nilo ou o Amazonas? Seria o Nilo se outras pesquisas mais recentes não indicassem que a verdadeira nascente do Amazonas pode não ser aquela que hoje é considerada e sim outra numa região ainda mais remota.

Passam-se os anos e o Nilo continua imperturbável face a vaidade humana, seguindo seu caminho de eterno mistério, enigma que se junta a outros que com certeza a areia do deserto ainda cobre.
(fonte: forum.angolaxyami.com)

Mais de 70% do desmatamento amazônico vira lixo

Nada de móveis, portas ou cabos de vassoura. De cada dez árvores derrubadas na região amazônica, sete vão para a lata do lixo. De acordo com estudo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), a maior parte da madeira é simplesmente descartada como resíduo.
O principal problema é o processamento dessa madeira. Feito praticamente de forma artesanal e com baixa tecnologia, apenas 30% das toras é aproveitado. Essa fatia representa a parte mais nobre da árvore.
O resto, na forma de serragem e de sobras, é descartado. Segundo Niro Higuchi, coordenador da pesquisa do INPA, é fundamental melhorar o rendimento da floresta. Não basta apenas estancar o desmatamento, por exemplo.


O pesquisador ainda aponta outro motivo para o baixo aproveitamento da madeira: ela é muito barata no mercado local. "É possível comprar um hectare de floresta por R$40", disse à Folha.

De acordo com a Associação das Indústrias Exportadoras de Madeiras do Estado do Pará (AIMEX), não é bem assim. O preço médio de uma árvore varia entre R$90 e R$360, dependendo da espécie.

"A madeira aqui na Amazônia é realmente barata. Mas não é só isso. Ela é explorada de maneira desorganizada", alerta Rosana Costa, engenheira agrônoma do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM).

A desorganização dessa exploração não é um problema exclusivo das grandes cidades, que transforma árvore em lixo urbano. Ela afeta também comunidades ribeirinhas - afinal, alguns núcleos incrustados na floresta sobrevivem do processamento de madeira.

Nessas comunidades, todo resíduo é despejado nos rios. "Na água, a serragem pode fermentar e soltar os produtos químicos que foram passados no tronco. Isso causa a morte do rio, como aconteceu no rio Trairão", alerta Rosana.

O objetivo do INPA é reverter, em cinco anos, essa porcentagem, passando a aproveitar 70% da madeira derrubada. O aumento da produtividade acontece em duas etapas.
Na primeira, aperfeiçoa-se a técnica e a tecnologia da indústria madeireira, como o modo de cortar e as lâminas utilizadas.

Em seguida, é a vez dos resíduos. A serragem gera energia em termelétricas. E as sobras, finalmente, podem virar móveis, portas ou cabos de vassoura.

Para Niro, os resultados em laboratório foram animadores. Com isso, já foi firmado convênio com uma madeireira de Itacoatiara (região metropolitana de Manaus) e a aplicação do projeto deve começar até o fim do mês.
(fonte: Folha.com)

Projeto quer código de barras de DNA em todas as espécies


Código de barras de DNA


Cientistas pretendem que todas as espécies, das extintas às que ainda vivem, recebam um código de barra de DNA, em um esforço para melhor rastrear as espécies ameaçadas, bem como aquelas que são transportadas através de fronteiras internacionais em forma de alimentos ou bens de consumo.
Pesquisadores esperam que aparelhos portáteis possam um dia ler as fitas digitais contendo códigos de barras multicoloridos – mais ou menos como as leitoras de preços de supermercados fazem – e assim identificar espécies por meio de testes in loco de tecidos, cujos resultados seriam comparados a um banco de dados digitalizado.
O International Barcode of Life Project (iBOL), que se define como a primeira biblioteca mundial de referência sobre códigos de barra de DNA, está sendo desenvolvido por cientistas que empregam fragmentos de DNA a fim de criar um banco de dados sobre todas as formas de vida.

“O que estamos tentando fazer é criar uma biblioteca mundial de códigos de barra de DNA que nos permita identificar espécies,” disse Alex Smith, professor assistente de Ecologia Molecular no Instituto de Biodiversidade de Ontario, parte da Universidade de Guelph, a cerca de 95 km de Toronto.
Até o momento, os códigos de barra de DNA ajudaram a identificar a espécie de pássaro que forçou o pouso de emergência de um jato de passageiros no rio Hudson, em Nova York, no final de 2009.

Os pesquisadores também descobriram que um quarto dos filés de peixe vendidos na América do Norte são identificados erroneamente, depois de consultarem o banco de dados, que conta com códigos de barra de DNA para 7 mil espécies de peixes, o que permite aos cientistas identificar os filés mesmo que desprovidos de pele, escamas ou cabeças.

Para obter os códigos de barras, os cientistas utilizam uma seção curta de DNA extraída de uma região padronizada de tecido. Assim que o código de barras é criado, se torna parte da biblioteca de referência do iBOL e fica disponível para consulta pública no prazo de uma semana. (Fonte: Portal Terra)